
Em seu retorno à seleção, no fim de 2012, o pentacampeão mundial não se caracterizou por viajar para acompanhar mais de perto seus jogadores. Antes da Copa, ele e o coordenador técnico Carlos Alberto Parreira chegaram a rodar por diversos países na Europa assistindo partidas.
O objetivo principal, no entanto, era ter um contato mais próximo com os atletas da seleção antes do anúncio dos convocados para a Copa.Coube curiosamente a um conterrâneo de Felipão ciceronear Mourinho em uma de suas visitas ao Brasil, em 2001.
Na ocasião, o comandante do Chelsea ainda dava os seus primeiros passos nos bancos de reservas e havia acabado de assumir o União Leiria. Precisando correr atrás de reforços, contou , então, com o apoio do ex-jogador e agente Jorge Baidek. O empresário gaúcho o acompanhou primeiramente em Porto Alegre, num clássico Gre-Nal, no Beira Rio, e depois se deslocaram até o interior, em Caxias do Sul, para ver o duelo Ca-Ju.

Mourinho deixou o Brasil com dois nomes na mala: Derlei, ex-Madureira, e Moacir, ex-Volta Redonda, frutos da observação que incluiu ainda o Rio de Janeiro.
De acordo com o jornal espanhol Marca, ao ser consultado pela CBF, o técnico teria dito que tem interesse no trabalho, mas apenas ao fim de seu vínculo com o Chelsea, em 2017. A publicação afirma que dirigentes da entidade irão viajar em breve até Londres para tratar pessoalmente do acordo com o comandante e seu agente Jorge Mendes.(ESPN-UOL)
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